sexta-feira, 12 de junho de 2009

6º ano

ACIDENTE MARCANTE

Em 2003, quando eu tinha 5 anos, eu e toda minha família e parentes íamos viajar para Avaré (uma casa que temos no interior de São Paulo), e estávamos empolgados com isso.
Pois bem, fomos pela Rodovia Raposo Tavares (onde no dia estava chovendo muito), quando, de repente, o meu tio Jorge, parece que foi fazer uma curva e capotou no ar.
Quando o carro parou no outro lado da pista (graças a Deus o carro parou em pé), vi meu primo Fernando com a boca sangrando.
Minha mãe e meu pai e meus outros tios e tias saíram do carro atravessando a rodovia correndo para tirar meus primos meu tio e minha tia do carro.
Meu primo Fernando (o que estava com a boca sangrando) foi para o hospital; meu tio Jorge (o que dirigia o carro) quebrou a clavícula e também foi para o hospital.
Minha tia, Magali, minha prima Jaqueline e o irmão dela, Filipe, não se machucaram.
Fernando fez um corte fundo na boca, e tem a marca até hoje.
Depois minha mãe e minha tia Silmara, pegaram as malas deles para que o guincho pudesse pegar o carro.

ISSO É FALTA DE SORTE!

Pouco depois do acidente (ainda estávamos no local), a chupeta do carro do meu pai estragou. E para achar uma chupeta de carro!
Lá fomos nós tentar achar a tal da chupeta.
Finalmente, passou um caminhão e deu uma chupeta para o meu pai, mas não lembro de onde o caminhão saiu, e onde ele arrumou a chupeta.
Logo depois, veio o guincho para pegar o carro e a polícia para nos levar à cidade de Avaré.
Quando estávamos voltando, faltava ainda 60 Km para chegar à minha casa, quando acabou a gasolina do carro do meu pai.
O meu outro tio, Sandro, teve que tirar a gasolina do tanque dele e dar para o meu pai.
Finalmente, chegamos em casa e no outro dia, o meu tio saiu do hospital e o meu primo também.
Mas, graças a Deus ficou tudo bem e assamos uma bela costela no fogo de chão para comemorar por não ter acontecido nada.

PENSEI QUE NUNCA IRÍAMOS CHEGAR EM CASA!

Juliannie 6o.B

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