quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

HISTÓRIA EM QUADRINHOS - 6º ANO

No 4º

No 4º. Bimestre, fizemos a leitura e análise da adaptação em HQ, elaborada por John Malam, da narrativa ‘Oliver Twist’, de Charles Dickens.

Concomitantemente à leitura do livro, estudamos as características do gênero HQ, as quais foram aplicadas pelos alunos em produções de suas próprias histórias.


No 4º A HQ, elaborada por Letícia, Tatiane, Gabriela, Richard e Juliana – 6º. A, destacou-se não só pela qualidade do desenho, como pela utilização dos recursos próprios do gênero estudado.

Confiram! Prof. Amanda




quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A Cia Teatral STELLA apresenta:


BRILHA COMIGO



DIREÇÃO: Professora Adriana Mira

Colaboração: Professora Cíntia Hatchikian

Elenco: Gabriel Marcondes, Thinelli, Lucas Souza, Wilnara, Kaio, Thaís Helena, Fernanda, Hanna, Gabriela D., Camila, Sueda, Isabela R., Thiago, Gabriel B., Gabriel M., Victor Augusto, Victor Henrique, Gabriel T., João Carlos, Rafael V., Bruno, Mariana, Lucas T., Leonardo, Fernando, Amanda D., Gabriel L., Nathália.

Duração: 30 min

Classificação Indicativa: Livre

SINOPSE: Inspirada nos reality shows atuais, a peça "Brilha Comigo" da Cia Teatral STELLA promete arrancar boas risadas do espectador. Com um elenco afiadíssimo, a obra é um sucesso de público e crítica, atraindo milhões de pessoas ao redor do mundo. A surpresa fica por conta da participação da platéia que define os destinos das personagens inovadoras.

Data: 08/12/09, Horário: 09h30;
Local: Páteo interno do Colégio.


Crítica teatral: A peça faz um estilo "crewball comedies", isto é, comédias malucas em situações farsescas que sucedem em ritmo bem humorado ou em um tom chuleiro das piadas. Este trabalho também remete à matriz americana do gênero de filmes como "Levada da breca"(1938) e o carioca "Vai trabalhar vagabundo" de Hugo Carvana.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

TV



Refletir sobre os impactos da televisão em nossas vidas é o objetivo dos alunos do terceiro ano. Eles leram "Liga-desliga" e escreveram um roteiro para ser divulgado na TV sobre as atividades e brinquedos que possam ser aproveitados fora dela.

Terceiro ano trabalha com TV




terça-feira, 8 de setembro de 2009

6º ano - Introdução à reportagem – Lead - sugestão


Quem nunca se valeu de uma rede social da internet para fazer novos amigos, contatos profissionais ou mesmo arranjar um namoro?
Criada em 24 de janeiro de 2004, o Orkut, rede social filiada ao Google, ganha novos adeptos a cada dia. E, por sua rápida expansão, tem sido o foco de inúmeros noticiários mundiais, tanto por seus aspectos positivos, como, principalmente, por seus aspectos negativos, relacionados à formação de grupos sociais que promovem a violência, a homofobia, a pedofilia, dentre outros problemas, os quais comprometem a integridade humana e a segurança social.
Profª Amanda.
6º. B
Objetivo da atividade: compreender a estruturação de uma reportagem, considerando-se a seleção de informações relevantes.
Tema em discussão: Orkut
Proposta: em grupos, os alunos responderam a algumas questões, as quais serão apresentadas a seguir, a fim de refletir sobre umas das possíveis faces do tema debatido, que poderiam integrar uma reportagem.

O que é Orkut?
Orkut é um site, em que pessoas de vários países podem se comunicar, conhecer novos amigos, novas culturas ou também se conectar profissionalmente.

Para que serve?
O Orkut serve para nos comunicarmos com usuários de vários lugares. Serve para nós encontrarmos com pessoas que não vemos há muito tempo e conhecer novos amigos.

Quem são os usuários do Orkut?
Os usuários são crianças e adultos.

Aspectos positivos
Possibilita obtermos informações sobre amigos e familiares, conversar com pessoas por meio de recados e depoimentos.

Aspectos negativos
Como qualquer pessoa pode participar do site, muitos o usam para fins maliciosos, como hackers, pedófilos e pornografia.

Depoimentos positivos
“Eu não tenho Orkut, mas acho legal porque conhecemos novos amigos.” Leonardo
“Acho legal, no Orkut, que podemos conversar.” Nathália
“Acho legal o Orkut, porque podemos ter contato com pessoas distantes.” Jade

Depoimentos negativos
“Eu acho que o Orkut é perigoso para algumas pessoas.” Bruno
“No Orkut, nós temos vários pontos negativos para apresentar: pedofilia, hackers, estupradores e prostituição. Por isso, muito cuidado com conversas com pessoas desconhecidas; não cite seu endereço no seu perfil e, principalmente, seu telefone e CEP.”
6º. A
Objetivo da atividade: compreender a estruturação de uma reportagem, considerando-se a seleção de informações relevantes.
Tema em discussão: Orkut
Proposta: individualmente, os alunos responderam a algumas questões, as quais serão apresentadas a seguir, a fim de refletir sobre umas das possíveis faces do tema debatido, que poderiam integrar uma reportagem. (Foram selecionadas algumas respostas interessantes.)


O que é Orkut?
Orkut é um site de relacionamento, em que você pode conversar com seus amigos, familiares e outros. (Bruna)

Orkut é um site na internet, em que você pode:

- Conversar com seus amigos; - adicionar os usuários dos seus amigos; - compartilhar vídeos; - compartilhar fotos; - compartilhar depoimentos; - deixar recados; - criar comunidades; - adicionar comunidades; - criar seu perfil; - criar “buddy poke”; - adicionar jogos; - conhecer novas pessoas; - deixar depoimentos. (Amanda)

Para que serve?
Para você conversar com os amigos e parentes e para entrar em comunidades que falem sobre diversos assuntos. (Sem nome)

Quem são seus usuários?
No Orkut, há muitos usuários. É impossível saber quem são todos eles e, para o Orkut, não há ninguém que se destaca como melhor usuário.
No entanto, dá para adicionar amigos, assim podemos encontrar os usuários. (Felipe)

Aspectos positivos
No Orkut, podemos encontrar novos amigos, nós podemos montar grupos, podemos mandar perguntas para os amigos, podemos falar com pessoas de outra cidade ou de outro país. Nós podemos receber músicas, pegar músicas e ter fotos. (Sem nome)


Aspectos negativos
Alguns aspectos negativos do Orkut são: se você adicionar pessoas estranhas, elas podem pedir informações; se você colocar fotos somente para amigos, algum vírus pode ver e baixar informações; se entrarmos em página de alguém que foi “hackeado”, podemos ser também; tem pessoas que dizem ser crianças ou pessoas famosas só para os outros os adicionarem e acaba sendo mentira e muito perigoso; tem casos de pedofilia e seqüestro. Devemos tomar cuidado e só adicionar conhecidos. (Letícia)

Depoimento positivo

Eu acho o Orkut legal, porque você pode enviar mensagens para conhecer as pessoas que você não conhece ou manter contato com a família e também pode falar com pessoas que estão longe de você até se ela estiver do outro lado do mundo e por suas fotos para as pessoas te conhecer melhor. (Luiz)

Depoimento negativo

Eu tenho Orkut, mas, às vezes, não gosto dele, pois tem pessoas que o usam para raptar outras pessoas, só vendo o perfil no site e, nesse caso, também podem praticar a pedofilia. (Natalia)

7º ano - REDAÇÃO – MÊS DE AGOSTO

ESTUDO SOBRE SEXUALIDADE: um encontro sério entre a Redação e a área de Ciências
A sexualidade ainda é um assunto cheio de tabus e questionamentos.
No mês de agosto, tentamos desmistificar alguns tópicos referentes ao tema a partir da leitura do livro ‘Quer ficar comigo?’, de Regina Renno.
A fim de iniciarmos o nosso trabalho, assistimos a um vídeo, em que Jairo Bauer, conhecido psicólogo, apresentou algumas considerações sobre os seguintes assuntos: gravidez na adolescência; a relação do jovem com a leitura; a adolescência e as drogas; o papel do ídolo na formação da personalidade dos adolescentes; o jovem e o seu (não) engajamento com as questões políticas, econômicas e sociais; o jovem e a diversão (rave).
Em seguida, fizemos a abordagem da obra de Regina Rennó, focando algumas questões presentes no livro, as quais permitiram traçar um perfil dos adolescentes dos sétimos anos A, B e C do Colégio Família Stella.
A análise do livro e a abordagem do tema sexualidade contaram com a parceria da profa. Maria, de Ciências, que em suas aulas respondeu às principais dúvidas dos alunos em relação ao assunto.
Paralelamente a essas atividades, iniciamos o trabalho com produção textual, no qual foram enfatizadas as diferenças entre texto expositivo e texto de opinião, pois o objetivo a ser atingido nesse mês era fazer com que os alunos construíssem seus argumentos de forma crítica frente a questões polêmicas.
Para isso, tiveram como tarefa elaborar uma enquete, privilegiando temas sobre sexualidade, destinada aos alunos do Colégio Stella dos anos: 7º.,8º., 9º., 1º., 2º. e 3º, bem como aos pais.
Profª Amanda.


Veja como pensam os alunos dos sétimos anos A, B e C quando o assunto é a escolha do parceiro e o relacionamento com o outro.

· Questões retiradas do livro abordado no mês de agosto.
· Outras: respostas que fugiram às alternativas presentes na questão.

1) Como é que você elege alguém com quem deseja ficar?
a. Pela aparência do corpo.
b. Pelo jeito que a pessoa tem de se vestir.
c. Pela posição social que ele (a) ocupa?
d. Pelo gosto musical.
e. Pela afinidade.
f. Pelo simples prazer de ficar.
g. Pela popularidade.
h. Pela opção religiosa.

2) O que é mais importante para você?
a. Ficar com muitas pessoas numa mesma festa.
b. Escolher com calma com quem é que você gostaria de compartilhar um bom momento.
c. Aproveitar uma festa sem se preocupar em ter de ficar com alguém.
d. Conhecer pessoas diferentes e fazer novos amigos.
e. Mostrar para os outros que você pode ficar com muitas pessoas.


3) O que você acha da atitude de contar para os outros como foi ficar com alguém?
a. É normal.
b. É para se exibir.
c. É indelicado.
d. É para se autoafirmar.
e. É para mostrar que tem poder.
f. Se for um amigo, não tem problema.

4) Como você se sentiria se ficasse com alguém e a pessoa fizesse muita exposição de como foi?
a. Magoado.
b. Traído.
c. Irritado.
d. Indiferente.











5) Se você está a fim de ficar com alguém, mas sabe que esta pessoa está interessada em outra e até já combinou um encontro, como você age?
a. Fica na sua e não se intromete.
b. Inventa alguma coisa para que o encontro dê errado.
c. Se a outra pessoa for sua amiga, você respeita e não se mete na história, mas se for alguém que você não conhece, nem liga e tenta conseguir seu objetivo.
d. Tendo uma relação de amizade com a pessoa, você abre o jogo, diz que está a fim e que vai entrar na “concorrência”.

6) Como você classifica o beijo?
a. Uma manifestação de carinho.
b. Um gesto de intimidade.
c. Simples como um abraço.
d. Um jogo divertido.
e. Uma manifestação de desejo.


7) Quais são as qualidades que você mais admira no outro?
a. A capacidade de ouvir.
b. A sinceridade.
c. A beleza.
d. A capacidade de ser forte diante dos problemas.
e. A capacidade de pedir ajuda nos momentos difíceis.
f. A criatividade diante de situações inesperadas.
g. A força física.

8) Um amigo ou amiga do mesmo sexo confessa estar a fim de você, só que você não sente atração por pessoas do mesmo sexo. O que você acha?
a. Acaba com a amizade na mesma hora.
b. Expõe sua preferência e matem a amizade como sempre foi.
c. Critica o amigo ou amiga e sai cantando para os outros.
d. Ironiza e ridiculariza o amigo ou amiga.
e. Procura uma pessoa mais velha, de sua confiança e pede conselho de como agir.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

3º ano - POESIA


3º ano - CONTO MARAVILHOSO


3º ano - CONTO MARAVILHOSO


3º ano - CONTO MARAVILHOSO




3º ano - CONTO MARAVILHOSO


7º ano: ED MORT

O Raptor de Museus

Meu nome é Mort. Ed Mort. Sou detetive particular. Pelo menos é o que está escrito numa plaqueta na minha porta. Estava sem trabalho há meses. Meu último caso tinha sido um flagrante de adultério. Fotografias e tudo. Quando não me pagaram, vendi as fotografias. Eu sou assim. Duro. Em todos os sentidos. O aluguel da minha sala – o apelido que eu dou para este cubículo que ocupo, entre uma escola de cabeleireiros e um a pastelaria em alguma galeria de Copacabana – estava atrasado. Meu 38 estava empenhado. Minha gata me deixara por um delegado.
A sala estava cheia de baratas. E o pior é que elas se reuniam em um canto para rir de mim. Mort. Ed Mort. Está na plaqueta. Eu tinha saído para ver se a plaqueta ainda estava no lugar. Nesta galeria roubam tudo. Abriram uma firma de vigilância particular ao lado da boutique de bolsas e nós pensamos que a coisa iria melhorar.
A firma foi assaltada sete vezes e se mudou. Voltei para dentro da sala e me preparei para ler o jornal de novo. Era uma quinta e o jornal era de terça. De 73. Havia uma chance de o telefone tocar. Muito remota, porque ele estava desligado há dois meses. Falta de pagamento. As baratas, pelo menos, se divertiam. Foi quando ela entrou na sala. Entrou em etapas. Primeiro a frente. Cinco minutos depois chegou o resto.
Ela já havia começado a falar há meia hora, quando consegui levantar os olhos para seu rosto. Linda. Tentei acompanhar a sua história. Algo sobre um marido desaparecido. Pensei em perguntar se ela tinha procurado bem dentro da blusa, mas ela podia não entender. Era uma cliente. Ofereci a minha cadeira para ela sentar e sentei na mesa. Primeiro, para poder olhar o decote de cima. Segundo, porque não tinha outra cadeira.
Ela continuava a falar. O marido tinha desaparecido. Ela não queria avisar a policia para não causar um escândalo.
Comecei a resolver o caso de manhã, e na minha porta ouvi o carteiro batendo. Abri e peguei o jornal de 73 como em todas as manhãs, e ai veio a bomba: exatamente às 6:00 horas da manhã havia acontecido um assalto no Museu Nacional de Londres, onde havia sido levado o corpo de Cleópatra, a conhecidência é que o fato havia ocorrido exatamente um dia depois do desaparecimento. Comecei a pensar que o mesmo raptor do homem poderia ser o mesmo ladrão de um crime como esse.
Uma hora se passou após a notícia. Vesti minha capa, peguei meus acessórios e sai para dar uma olhada no Museu. Chegando lá comecei à fazer um questionário com os trabalhadores. Comecei com o guarda noturno. Ele disse que não havia deixado o seu posto, mas que havia ouvido barulhos embaixo dele, mas achou o acontecido comum, pois em Londres havia acontecido vários tremores nos últimos dias.
Após eu ter feito isso, resolvi examinar o local e achei um alçapão que dava ao encontro da ala onde se encontrava o corpo de Cleópatra. Entrevistei o guarda do dia, faxineiros, o dono, recepcionistas e dentre muitas outras pessoas.
Fui para casa e juntei as pistas e nada! Fiquei até tarde da noite mas caí no sono. No dia seguinte, tomei meu café e parti para minha mesa. Lá achei uma pista muito interessante que consegui no Museu: uma semana antes um homem havia ligado ao Museu procurando um emprego de vigia noturno, e o dono do Museu o rejeitou. O dono também disse que o homem vivia insistindo no emprego. Logo um estalo veio a minha mente e comecei a juntar os fatos: primeiro o marido de Linda procura um emprego no Museu, foi rejeitado, mas continuou insistindo, depois ele some e, por último, acontece um assalto no Museu. Comecei a achar que o culpado poderia ser ele.Pensei também que talvez por raiva ele começasse a assaltar todos os Museus de Londres e depois do mundo.
O próximo Museu seria provavelmente perto do que havia sido assaltado, aí pensei em chamar a polícia para assim esperar e prender o marido de Linda no próximo local, o Museu Internacional de Londres.
Chegamos às 4:00 horas da manhã, empreitamos os subsolos, andares de cima abaixo, o alçapão e principalmente no local onde havia o bem mais precioso do Museu, a esfera rubi, uma bola com uma luz imensa que poderia ser vendida por um preço muito caro.
Às 6:00 horas, no mesmo horário de antes, o assaltante chegou. Conseguimos pegá-lo fácil pelo fato de termos colocado armadilhas em todos os lugares. Tiramos sua máscara e Linda viu que era seu marido que havia feito tudo. Ele foi preso, e Eu, Ed Mort me casei com Linda e viramos um verdadeiro casal investigativo.
Eu e Linda demos o nome para esse caso de: O Raptor de Museus.


VICTOR HUGO - 7°B N°: 32.

terça-feira, 23 de junho de 2009

5º ANO - JOSÉ ELIAS

UM ENGANO FATAL

José Elias é um feirante de 27 anos. Ele trabalha na feira há muito tempo e gosta de sua profissão, pois pode conhecer e conversar com várias pessoas.
No domingo, dia de feira, em um bairro movimentado, os moradores ouviam o barulho de caminhão da feira para trazer as armações das bancas, os alimentos e os vendedores para a feira. De repente o motorista do caminhão chamou José Elias e disse:
_ Hoje sua banca em vez de vender uva e pêra, vai vender cajá e cupuaçu.
O dono do caminhão descarregou os alimentos, desceu do caminhão e foi caminhar.
Mas José Elias estava apreensivo e pensou:
_ Nunca ouvi falar nessas frutas, bom, pensando bem, alguém pode me ajudar.
E então, José Elias foi até seu espaço, montou sua barraca, mas, na hora de colocar o preço no varalzinho, ele ficou em dúvida e tomado pelo orgulho, falou:
_ Estou com vergonha de perguntar para alguém, mas estou em dúvida, já sei, vou pela intuição. Bem, o cajá é o vermelho pequenininho e o cupuaço é o grande e amarelo.
E com certeza era ao contrário. Ele colocou o cupuaçi a R$ 2,50 cada e o cajá cinco frutas a R$ 2,00; a feira abre e os moradores chegam e duas mulheres pediram para ele:
Eu quero R$ 2,00 de cupuaçu.
Eu quero R$ 2,50 de cajá.
José preparou tudo e deu as mulheres, mas elas disseram:
Esse não é o meu.
Esse também não é o meu.
Ele vermelho desmaiou e todos pensaram:
Será que ele morreu?
Chamaram a equipe do SAMU e quando a equipe do SAMU chegou ele ia acordando e disse:
Onde estou e quem são vocês?
Então, ele não precisou ir ao hospital e aprendeu a lição de não ter vergonha.

STEPHANI RODRIGUES FRANCO – 5º C

5º ANO - AS CONFUSÕES DE JOSÉ ELIAS

AS CONFUSÕES DE JOSÉ ELIAS


José Elias é um feirante de 27 anos. Ele trabalha na feira há muito tempo e gosta de sua profissão, pois pode conhecer e conversar com várias pessoas.

Certo dia, José Elias foi para casa de sua mãe porque era aniversário dela, mas no meio do caminho lembrou que não tinha comprado o presente de sua mãe.

Foi correndo para o shopping mais próximo da rua e que estava aberto porque seis horas da manhã todos os shopping centers estavam fechados. Depois de algumas horas, José Elias finalmente encontrou um shopping semi-aberto. Então ele disse:

_ Moço, moço, moçooooo!!!! Por favor, preciso comprar um presente para minha mãezinha, posso entrar?

Então o moço disse:

_ Senhor, não sei quem você é, mas você não tem cara de bandido, mas cuidado, tem uma moça que pediu para eu deixar ela entrar no banheiro porque ela estava muito apertada e não quer ser incomodada, hein?

Ele respondeu que estava bom e que era rapidinho, ele foi correndo mas nenhuma loja estava aberta, então viu uma plaquinha escrito “toalete de mulheres”, ele pensou que era uma loja de toalhas para mulher, mas nesse toalete estava a moça que não queria ser incomodada.

Quando ele entrou, achou estranho, pois não tinha cara de loja, abriu todas as portas e quando ele abriu a última, viu a moça. Ela ficou assustada e começou a ficar vermelha, mais tão vermelha, que quando ela percebeu que o José Elias estava olhando-a, rapidamente fechou a porta, deu descarga e quando saiu bateu com a bolsa no rosto de José Elias.

Quando chegou a festa, falou para sua mãe que tinha um presente especial, que era o olho roxo dele.


PÂMELA M. POLATO – 5º D

sexta-feira, 12 de junho de 2009

6º ano

ACIDENTE MARCANTE

Em 2003, quando eu tinha 5 anos, eu e toda minha família e parentes íamos viajar para Avaré (uma casa que temos no interior de São Paulo), e estávamos empolgados com isso.
Pois bem, fomos pela Rodovia Raposo Tavares (onde no dia estava chovendo muito), quando, de repente, o meu tio Jorge, parece que foi fazer uma curva e capotou no ar.
Quando o carro parou no outro lado da pista (graças a Deus o carro parou em pé), vi meu primo Fernando com a boca sangrando.
Minha mãe e meu pai e meus outros tios e tias saíram do carro atravessando a rodovia correndo para tirar meus primos meu tio e minha tia do carro.
Meu primo Fernando (o que estava com a boca sangrando) foi para o hospital; meu tio Jorge (o que dirigia o carro) quebrou a clavícula e também foi para o hospital.
Minha tia, Magali, minha prima Jaqueline e o irmão dela, Filipe, não se machucaram.
Fernando fez um corte fundo na boca, e tem a marca até hoje.
Depois minha mãe e minha tia Silmara, pegaram as malas deles para que o guincho pudesse pegar o carro.

ISSO É FALTA DE SORTE!

Pouco depois do acidente (ainda estávamos no local), a chupeta do carro do meu pai estragou. E para achar uma chupeta de carro!
Lá fomos nós tentar achar a tal da chupeta.
Finalmente, passou um caminhão e deu uma chupeta para o meu pai, mas não lembro de onde o caminhão saiu, e onde ele arrumou a chupeta.
Logo depois, veio o guincho para pegar o carro e a polícia para nos levar à cidade de Avaré.
Quando estávamos voltando, faltava ainda 60 Km para chegar à minha casa, quando acabou a gasolina do carro do meu pai.
O meu outro tio, Sandro, teve que tirar a gasolina do tanque dele e dar para o meu pai.
Finalmente, chegamos em casa e no outro dia, o meu tio saiu do hospital e o meu primo também.
Mas, graças a Deus ficou tudo bem e assamos uma bela costela no fogo de chão para comemorar por não ter acontecido nada.

PENSEI QUE NUNCA IRÍAMOS CHEGAR EM CASA!

Juliannie 6o.B

quarta-feira, 10 de junho de 2009

7º ano


continuação...


6º ano

Um dia no Hopi Hari!

Era setembro de 2008, dia cinco. Eu e outros alunos do Colégio fomos para uma excursão, o Hopi Hari.

Saímos cedo da escola e,com certeza,saímos muito ansiosos.A viagem foi longa, só que valeu a pena!
... Me lembro que quando chegamos,estávamos tão ansiosos que não sabíamos em qual brinquedo iríamos,e ficamos por muito tempo perambulando pelo parque.

O 1° brinquedo que fomos foi o ''Rio Bravo'', muito divertido,só que saímos encharcadas,já que ele era de água.

Mais tarde, me lembro que fomos na Montanha-Russa,mas estávamos na fila e já era 13:30 e nós estávamos passando mal, pois não havíamos almoçado.Eu desisti e fui almoçar e elas ficaram.

Quando terminei,avistei-as na fila. Entrei de novo e fomos no brinquedo. Mas depois,já que elas estavam passando mal. Elas almoçaram e ficamos andando novamente pelo parque.

Fomos em vários brinquedos legais,mas o que me deu mais medo foi a Torre Eifell, mais conhecido como o Elevador. O brinquedo tem 70 metros e foi muito emocionante!Pegamos uma fila enorme e quando chegou na nossa vez...

Estávamos morrendo de medo. Mas,tomamos coragem,sentamos,fechamos as travas,fechamos os olhos e...o brinquedo começou a subir, e quando chegou lá em cima,eu fiz a pior coisa,abri o olho e vi as pessoas parecendo formiguinhas;fechei o olho e escutei um ''TECK'' e o brinquedo desceu muito rápido!Bom,até que não foi tão ruim assim,mas foi divertido!

Saímos do brinquedo às 18:00 e era a hora dos Monstros no parque! Eles eram horríveis e davam medo,só que os enfrentamos;fomos em alguns outros brinquedos e fomos embora às 21:00!Uma pena, pois foi muito divertido!Amei aquele dia e com certeza vou de novo!
LETÍCIA; N°19; 6° ANO A.

sábado, 6 de junho de 2009

7º ano - Textos de enigmas/ policiais





Os textos dos sétimos anos iniciam da mesma forma, pois, segundo a proposta, os alunos deveriam considerar o início do texto 'A armadilha', de Luís Fernando Veríssimo, e propor uma solução para o caso policial.



O mistério Descoberto



Meu nome é Mort.Ed Mort.Sou detetive particular.Pelo menos isso é o que está escrito numa plaqueta na minha porta.Estava sem trabalho há meses. Meu último caso tinha sido um flagrante de adultério.Fotografias e tudo.Quando não me pagaram , vendi as fotografias.Eu sou assim.Duro. Em todos os sentidos. O aluguel da minha sala – o apelido que eu dou para este cubículo que ocupo , entre uma escola de cabeleireiros e uma pastelaria em alguma galeria de Copacabana – estava atrasado.


Meu 38 estava empenhado. Minha gata me deixara por um delegado. A sala estava cheia de baratas. E o pior é que elas se reuniam num canto para rir de mim. Mort. Ed Mort. Está na plaqueta.Eu tinha saído para ver se a plaqueta ainda estava no lugar.Nesta galeria roubam tudo.Abriram uma> firma de vigilância particular do lado da boutique de bolsas e nós pensamos que a coisa ia melhorar.A firma foi assaltada sete vezes e se mudou.Voltei para dentro da sala e me preparei para ler o jornal de novo.


Era uma quinta e o jornal era da terça. De 73. Havia uma chance de o telefone tocar.Muito remota , porque ele estava desligado há dois meses.Falta de pagamento.As baratas , pelo menos , se divertiam. Foi quando ela entrou na sala.Entrou em etapas.


Primeiro a frente.Cinco minutos depois chegou o resto.Ela já tinha começado a falar há meia hora , quando consegui levantar os olhos para o seu rosto.Linda.Tentei acompanhar a sua história.Algo sobre um marido desaparecido. Pensei em perguntar se ela tinha procurado bem dentro da sua blusa , mas ela não podia entender.


Era uma cliente.Ofereci a minha cadeira para ela sentar e sentei na mesa.Primeiro , para poder olhar o decote de cima.Segundo , porque não tinha outra cadeira.Ela continuava a falar. O marido tinha desaparecido.Ela não queria avisar a polícia para não causar um escândalo.

... Eu fiquei falando a ela que iria tomar providências e começaria a busca no outro dia.Peguei o telefone dela para qualquer contato e Linda ficou bem entusiasmada e foi embora. Fiquei calculando , calculando , calculando...

Tive uma idéia.Optei por ir passando de lugar em lugar da cidade , pois essa não era grande ; era pequena , se comparada a outras cidades.


Então , o dia seguinte , saí bem cedo para averiguar o crime.Liguei para Linda.Ela veio rapidinho na rua de cima de meu escritório. Perguntei a ela onde foi que ela tinha visto pela última vez seu marido.Linda me disse que ele tinha ido comprar um remédio na farmácia , ficou 30 minutos e nada dele voltar.


Então , foi lá e quando dobrou a esquina viu que o encapuzaram e colocaram em um carro vermelho , placa AAA 0000. E logo depois desse episódio correu atrás de> mim. Preferi que ela voltasse e esperasse ligações.Ela concordou e foi embora . Primeiro , fui à farmácia.Perguntei para Sr.Remédios se teve um rapto por ali.Me disse que teve.Era um homem não muito forte , baixo , o rosto todo encapuzado preto e com uma voz não confiável , um pouco fina. Falei muito obrigado e saí.


Dei a volta no quarteirão e achei o mesmo carro vermelho , com a mesma placa e o tanque estava vazio. Quis passar no shopping.Fui ao banheiro para ver alguma pista.Entrei em um e ouvi dois rapazes arrumando o cabelo na pia e falando sobre Linda. Fiquei os espreitando.Resolvi , então , segui-los. Dei de cara com um hotel novo ; estava sendo construído.Mas deu problema no encanamento : rachaduras.Então , ficou abandonado.Fui de mansinho ...


Tinham 7 homens com o marido de Linda , que estava amordaçado , sentado na cadeira e pés e mãos amarrados com corda. Resolvi pedir ajuda , chamei Linda , polícia , ambulância.Fiz um plano e fomos até lá.Entrei falando que> nem doido: - Vocês sã criminosos !!!!! Assustados quiseram me pegar. Saí de lá e eles atrás de mim.


Quando cheguei fora do prédio , tropeçaram na corda e caíram de boca no chão.Aquela hora ri demais. Depois , tiramos o marido dela de lá de dentro e> fomos perguntar se ela conhecia os ladrões .Ela falou que> sim , era um ex – namorado dela. Perguntamos a esse ex – namorado dela , porque fez aquilo e nos falou que foi por ciúme.Levamos os ladrões para a polícia e foram condenados a 6 anos de> prisão.


Após esse episódio , Linda e seu marido agradeceram muito a mim e deram um novo departamento para mim , pois eram ricos , como forma de agradecimento. Daí por diante , fiquei amigo deles e sempre tinha um mistério para resolver , vários telefones tocando. E depois disso , hoje sou de um departamento bem secreto e estou agradecido a eles e eles hoje são uma família bem importante.


Raíssa Yuriko da Cruz.



O Mistério do Desaparecido


(...) Pedi para Linda se acalmar, já que ela não parava de falar. Respirei fundo e logo concordei em assumir o caso. Como não concordar?

Rapidamente, peguei meu bloquinho e minha caneta que estava sem tinta e coloquei dentro do meu casaco rasgado e quando dei por mim já estava dentro do carro da Linda. Talvez eu estivesse distraído, mas com o quê?

Quando chegamos a casa dela, eu comecei a investigar. Roberto era o nome do desaparecido, um homem bonito, mas nem chegava aos meus pés. Sentei-me ao lado de Linda e ela me disse que a última vez que se encontraram foi em um restaurante.

Chegando no restaurante, comecei a interrogar as garçonetes, e quando eu já estava perdendo as esperanças, uma delas me disse que Jemi, a garçonete nova, também estava desaparecida. Já não era difícil de imaginar o porquê do Roberto vir tanto para este restaurante. Consegui essa informação com Linda, antes de vir para o restaurante.

Fui conversar com os amigos dele. Todos eles diziam a mesma coisa: que ele estava mudado e que sempre ia para o banco sacar dinheiro. Os agradeci depois de ter pedido para eles me levarem até o banco.

Chegando lá, fiz pose de malvado e logo fui interrogar os funcionários. Então, uma funcionária que estava apavorada acabou falando que uma menina loira sempre vinha ao banco no mesmo dia que Roberto. Ela nada discreta, já ele nem a olhava. Pedi uma foto dela e com muita dificuldade para achá-la, os arquivos de vídeo armazenados no computador, eles me deram.

Saí correndo para o restaurante novamente e mostrei a foto. Era Jemi. Logo, o gerente me viu e me chamou para sua sala e me disse que Jemi viajou para a Europa, e me surpreendi ao saber que o gerente era pai de Jemi.

Corri para o aeroporto e descobri que Jemi viajou com um homem, Roberto, sem dúvida era ele, porque dava para vê-lo na foto do computador. O mesmo do retrato da casa da Linda. Linda, havia me esquecido dela.

Andando fui até a casa de Linda. Cheguei lá e a porta estava aberta. Entrei, fui até seu quarto e vi o guarda roupa de Roberto vazio e Linda chorando. Contei a ela o que descobri. Roberto tinha uma amante e fugiu com ela. Ela ficou abalada, mas depois de um tempo ela se acalmou.

Hoje, ela está separada, e eu estou casado, com a Linda, é claro. Eu abri um novo escritório, graças à Linda, e estamos muito felizes e temos uma filha.

> Gabriela Naomi do Carmo
> nº12 7ºano A

terça-feira, 19 de maio de 2009

Lenda Africana - 6º ano

Lenda Africana II - 6º ano

Giovanna Vilas Bôas

Lenda Africana - 6º ano

Ao lermos um texto, colocamos em prática a nossa imaginação e, por meio dela, viajamos para os mais inusitados lugares.
Em nosso mais recente passeio, nós, professora e alunos dos sextos anos A e B, conhecemos um pouco da cultura do continente africano.
Nosso guia foi Ananse, personagem principal do livro ‘Histórias de Ananse’, de Adwoa Badoe e Baba Wagué Diakité. Essa obra é uma coletânea de lendas africanas em que Ananse, um fazendeiro, transforma-se em aranha após vivenciar uma situação para lá de complicada.
Ficou curioso? Ficou curiosa?
Que tal conhecer um pouco das histórias de Ananse?
Essa é a nossa sugestão para leitura.

Após analisar a obra e pesquisar sobre alguns aspectos do continente africano, os alunos foram instigados a produzir uma lenda, a qual deveria trazer uma explicação para o surgimento de um dos dois símbolos africanos:

- Kiela, um jogo parecido com o xadrez, e que simboliza a sabedoria.
- Sankofa, um pássaro, cujo significado é progresso.


Vamos, então, às lendas...

JOGO KIELA

> Havia na Afríca várias tribos. Um dia, essas tribos se reuniram a fim de fazer uma batalha, sem que tivessem que usar a força, mas sim a inteligência.
> Em uma dessas tribos, havia Dinapé que
> deu a idéia de criar um jogo, em que não era preciso
> lutar, nem brigar.
> O jogo é assim:são colocados 12
> pedrinhas numa tabua ou num chão, com dois jogadoresque
> tinham que ter muita inteligência para conseguir roubar as
> 6 pedrinhas de seu adversário.
> As tribos acharam que era um meio de
> não ter briga e usar a inteligência.
> Quem ganhasse o jogo ganhava o
> território da outra tribo perdedora.


Gabriela Umbelina - 6ºA

> A ave Sankofa
>
> A África ocidental tem muita cultura e muitos negros.
>
> Na África temos muitos símbolos e cada uma representa uma lenda.Um desses símbolos é o Sankofa e a lenda é a seguinte.
>
> Há muitos anos atrás,em Gana,existia um menino chamado Kwendu que
> vivia aprontando e não queria saber do seu futuro. Kwendu não ia para a escola,dava susto nas pessoas e brigava com quem via pela frente.
>
> Um dia, Kwendu brigou com um senhor muito velho que acabou morrendo de um ataque cardiáco.Quando caiu a noite e o moleque foi dormir,teve um
> sonho diferente.
>
> Naquele sonho,viu uma ave chamada Sankofa que o mostrou oque ele aprontava.
>
> Na manhã seguinte, Kwendu foi a escola,ajudou muitas pessoas que
> prescisavam.
>
> Quando foi dormir,viu a ave novamente,e dessa vez ela o mostrou o seu futuro.Um futuro feliz, com uma família.
>
> Desde aquele dia, kwendu foi feliz; não era igual antes.
>
> Kwendu era uma nova criança.

Redação - 6A - Thayna Lorraine de Carvalho


Narrativa mitológica - 7º ano

O homem está sempre buscando conhecer-se e conhecer o outro. Essa não é uma tarefa muito fácil de ser cumprida...

Uma das alternativas encontradas para a realização de tal feito foi a elaboração de mitos.

Mitos são histórias de origem coletiva, que

trazem ensinamentos éticos e morais, que prezam as virtudes da honestidade, da coragem, da nobreza e mostram que os homens estão sujeitos à forca dos deuses e devem, portanto, preocupar-se com as consequências de seus atos” (HARTMANN, 2006, p.119).


A versão do mito ‘Ariadne contra o Minotauro’, de Marie-Odile Hartmann, permitiu conhecermos um pouco sobre a vida cotidiana na Antiguidade grega e refletirmos sobre nossa condição humana e nossos sentimentos, personificados pelos personagens principais Ariadne, Teseu e Minotauro.


Ao finalizar a leitura do livro, os alunos dos sétimos A e B tiveram como tarefa criar histórias, baseadas em fatos cotidianos, cujos personagens principais deveriam ser aqueles atuantes na obra.

Veja o que eles prepararam...


A Batalha por um Amor


Em um belo dia, no reino de Creta, Ariadne filha do rei Minos, descobriu que seu pai havia desapontado Poseidon, o deus do mar, e, por isso, havia sido castigado.
O castigo consistiu em Minos ter sido traído por sua mulher e dessa traição ter nascido o Minotauro, um pavoroso monstro que tinha cabeça de touro e corpo de gente. Poseidon achando que somente esse castigo era insuficiente para ele, pediu para o Minotauro levar Teseu, o amor de Ariadne, para seu reino submerso em baixo das profundezas do mar, Ariadne sabendo da noticia resolve pedir ajuda.
No dia seguinte, Ariadne resolve ir pedir ajuda para Atena, a deusa da guerra. Sendo amorosa e gentil, Atena resolveu ajudar. Ariadne falou à deusa que quando chegasse a hora de invadir o grande reino submerso, ela a avisaria. Ariadne também convocou as Ninfas, que poderiam ajudá-la, usando suas armas de guerra.
No mundo submerso, Poseidon mantinha como prisioneiro o amor de Ariadne, mas ele não sabia que era apenas uma marionete comandada por Artemis, a deusa da lua. Artemis era uma outra filha do rei Minos. Quando era pequena, Artemis saiu em busca de poder e, para isso, foi atrás da feiticeira da montanha, que a deu poderes que fizeram da garota uma deusa. Artemis começou a abusar de seus poderes e, por isso, seu pai a baniu do reino, e pelo fato de ter inveja da irmã por ter tido do bom e do melhor, agora desejou se vingar, tirando o amor de sua irmã, Teseu, e a torturando até a morte.
Artemis, sendo uma deusa nada boba, percebeu que sua irmã a confrontaria. Assim Artemis resolveu reunir seu exército para lutar.
Passando-se um mês, finalmente, chega a hora de invadir o mundo submerso. Ariadne convocou seus companheiros de batalha para que pudessem se encontrar todos no reino de Poseidon juntos.
Enquanto isso, no reino submerso, acontecia uma tragédia. Artemis havia matado Poseidon para assumir e comandar seu reino. A deusa mandou os cavaleiros de Poseidon para receber a irmã em sua chegada. Ariadne, chegando no reino, foi surpreendida pelos cavaleiros do mar.
Ali foi travada a primeira batalha entre o bem e o mau. Atena, para deixar a batalha justa, mandou seus cavaleiros atacarem, enquanto ela, Ariadne e as Ninfas, passassem.
Chegando mais à frente, Ariadne encontrou mais um obstáculo, Afrodite, a deusa do amor, a esperava para deter todas. As ninfas disseram que cuidariam da deusa para que Ariadne e Atena passassem.
Após uma boa caminhada, as duas jovens encontram mais um inimigo, Hades, o deus dos mortos. Na hora do medo, Atena se dirige à frente para enfrentá-lo, deixando a área bem segura para a menina passar. Mais à frente a garota encontrou os cavaleiros de sua irmã, quando sua última esperança foi lançada.
Apolo, o deus do sol, surge. A menina ficou abismada em ver um deus tão poderoso em sua frente. Apolo explica que era irmão de Ariadne, que quando pequeno havia viajado para Grécia para vencer as grandes batalhas do Coliseu, e como vitória os deuses o transformaram em um deles. Mas, agora, Apolo disse que estava ali para ajudar e pediu á Ariadne para seguir em frente, e assim foi feito.
Ariadne, finalmente, chega até Artemis e lá revelou que era sua irmã. Artemis disse que mataria seu amado para se vingar, a menos que ela desse sua vida em troca.
Na hora, Ariadne estava prestes a entregar sua vida a irmã, mas, no momento, as Ninfas, Atena e seus cavaleiros juntos com Apolo tentaram salvar Ariadne, mas Artemis sem um pingo de bondade no coração matou todos com a maior alegria do mundo.
Ariadne, chocada, descobre no momento que é uma deusa, e no momento a maior batalha de deuses do bem e o mau estava acontecendo, com grandes energias se chocando no local. Acontece uma explosão. Artemis e Ariadne muito feridas não tinham como sobreviver. Em um outro lado do reino Teseu e Minotauro também travavam uma batalha devastadora, Teseu acabou vencendo.
Teseu chegando no local após ter vencido o Minotauro, começa a suplicar aos deuses para que sua amada sobrevivesse, mas nada adiantou, Teseu, não querendo deixar a amada, deu um suspiro e disse sua ultima frase:
- Deuses, me levem também!
A história trágica entre duas pessoas que se amavam ficou conhecida até hoje como: A batalha por um Amor.

Victor Hugo do 7°B.


O Minotauro Perverso


Era uma tarde comum na cidade de Creta, quando, de repente, um forte tremor deixa os habitantes da cidade apavorados. Era o terrível minotauro que acabara de escapar da sua prisão. Insatisfeito com sua fuga começou a destruir as casas e fazer os moradores fugirem apavorados. Mas sua alegria durou pouco e como se diz o ditado, “quem ri por último, ri melhor”.

O minotauro foi capturado, mas dessa vez ele não foi levado à sua prisão, e sim a um labirinto sem saída, pelos soldados da cidade. Ao chegar no labirinto, o minotauro falou:

- Parece brincadeira! Por acaso vocês estão brincando. Que história mais mal contada é essa! Em vez de vocês me colocarem em uma prisão, vocês me colocam em um labirinto?! Estão querendo insinuar que eu sou burro. Pois fiquem sabendo que vou escapar.

Em seguida, o minotauro deus sua risada maligna:

- Uuaahahahahahaha!!!

O minotauro decidiu que iria dormir e, no dia seguinte, iria procurar a saída do labirinto para fugir. Ao acordar ele começou a procurar a saída. Ele procurou a saída por dias, nas não achou. Cansado de procurar, (o minotauro) disse:

- Não serei silenciado!!!!!!!

O minotauro procurou por mais duas horas e quando não tinha mais energia para andar, ele viu uma luz no fim do corredor. Era a saída. Gastando o que sobrava de sua energia, o minotauro correu em direção à porta, e quando ele ia sair, a saída se fechou e o minotauro bateu a cabeça direto na parede. Ele desistiu e, então, ficou definhando por muito tempo com apenas uma refeição diária.

Um ano se passou e o rei Minos (rei de Creta) enviou os vinte melhores soldados para exterminar o minotauro, mas eles foram mortos e devorados. Era assim todo ano. Até que chegou o dia em que o rei Minos decidiu mandar apenas seu melhor soldado totalmente equipado. E Minos pediu para sua filha Ariadne ir ao templo dos deuses gregos pedir uma espada de fogo, um escudo de luz, uma armadura impenetrável e uma poção para dar a força de mil elefantes.

Ariadne buscou as armas, colocou no melhor soldado, Teseu, filho de um ferreiro e o deixou no labirinto. O minotauro logo percebeu a presença de Teseu e começou a procurá-lo. Quando os dois se encontraram, travou-se a maior batalha de todos os tempos. No fim da batalha, Teseu foi vitorioso e o minotauro nunca mais iria atormentar Creta, pois não estava vivo. E Ariadne viveu com Teseu.

Renan Ronda - 7º ano.


UM AMOR PARA TODA VIDA!!!


Certo dia, em um reino muito distante, havia uma princesa chamada Izabella. A princesa vivia muito feliz com sua ama-de-leite, Vera e Beatriz, filha de Vera. Vivia também com sua irmã Isadora, a rainha.

Verônica e o poderoso rei Paulo.

Seu pai, o rei Paulo, era filho de Zeus. Apesar de Izabella viver feliz, o reino não vivia em paz , pois havia rumores de que alguma criatura vivia lá.

Izabella nunca havia se importado com isso, mas quando ela completou vinte anos, quis saber tudo dessa terrível história.

Izabella era apegada com sua irmã Isadora e tinha certeza de que ela saberia lhe explicar tudo sobre essa história. Ela tinha razão. Isadora sabia sobre isso, afinal era cinco anos mais velha. Isadora contou que nos interiores do reino havia um labirinto e era nesse labirinto que vivia uma criatura , o Minotauro , filho de um touro com uma humana . Essa humana era sua mãe Verônica.

Após essa descoberta, Izabella ficou paralisada, afinal, sua mãe tinha tido um filho com um touro. Ela não quis nem saber os motivos, foi correndo para seu quarto.

Apesar de Izabella estar muito triste, a vida continuava, e eles estavam perto de uma maravilhosa festa, para onde viriam quatorze meninos do reino vizinho para concorrer ao cargo de marido de Izabella, pois ela tinha completado vinte anos.

Essa festa era promovida pelo rei. O tempo passou e o dia da chegada dos garotos tinha chegado. Ao chegar os quatorze jovens foram apresentados à princesa Izabella e ao rei Paulo. Izabella gostou do mais jovem e mais bonito chamado Kaique.

Kaique também havia gostado da princesa , mas não era ele nem ela quem escolheria , era o Paulo. Paulo tinha gostado do mais sério e mais maduro: Vinicius.

Nesse reino, as coisas andavam muito rápidas e o dia do noivado

chegou. Paulo anunciou que o marido de Izabella seria Vinicius.

Nessa hora, ela interrompeu e disse que amava o Kaique.

Como o rei também gostava do Kaique, fez uma proposta: quem conseguisse sair do labirinto primeiro casaria-se com Izabella. Eles teriam de derrotar a terrível criatura: o minotauro.

Os dois aceitaram, pois ambos queriam casar-se com ela. Mas no final só um venceu, e esse um foi kaique. Ele matou a fera e ficou com o coração da dama. Vinicius se conformou, afinal, tinha perdido.

Kaique e Izabella se casaram e viveram felizes no reino, dizendo uma única frase:

-- EU TE AMO!!!!

Izabella Ferraz da Silva


> Ariadne Versos Teseu
>
> Em um belo
> dia, Ariadne acorda e vai até o jardim de sua casa escutar
> o canto dos passáros. Seu pai, Minotauro,
> fala:
>
> - Ariadne, minha filha,
> espere Teseu o carregador de armaduras
> chegar!
> - Sim, pai, eu espero
> Teseu chegar com as armaduras!
>
> Ariadne ama
> Teseu, esperava anciosamente Teseu chegar, pois ele iria
> levá-la para um lugar muito distante. Quando Teseu chegou,
> Ariadne pegou as armaduras de sua mão e jogou ao chão.
> Subiu, então, no cavalo. Ele iria levá-la para uma
> floresta deserta, onde niguém os encontrarião. Anoiteeceu.
> Teseu armou as barracas e os dois
> dormiram.
>
> No dia
> seguinte, Ariadne acordou assustada com uma aranhapeluda e
> venenosa subindo em seu pé.
>
> - Teseu, acorda,acorda!
> Tem uma aranha no meu pé!
>
> Más Teseu
> não conseguiu ouvi-la pois havia sido picado pela aranha.
> Então, Ariadne acabou ficando presa na floresta, pois o
> cavalo de Teseu havia fugido e Teseu estava
> morto.
>
> Como
> Ariadne não tinha o que comer e o que beber, acabou
> morrendo de fome e de tanta
> sede.


terça-feira, 5 de maio de 2009


8º ano A : Uso excessivo da internet


Atualmente, podemos perceber que muitos jovens tem acesso a internet, nessa rede que conecta todos os computadores, podendo nos beneficiar de diversas formas. As principais são relacionamentos, diversão e pesquisas.
Mas tudo tem que ser usado com moderação, pois mesmo nos dando várias possibilidades, também pode nos fechar muitas portas. Porque pessoas que usam internet abusivamente, se distanciam do "mundo real", pois nessa rede de computadores você pode criar um mundo só seu. E pessoas que usam mais a internet tem uma sensação de comando.
Muitos usam a NET como refúgio e por ficarem muito nesse mundo, se distanciam dos outros. Mesmo em sites de relacionamento, vários criam personagens conseguindo liberdade somente naquele local.
Pessoas desse tipo têm dificuldades com relacionamentos fora da internet.
Por isso devemos "maneirar" com computadores, podemos ter um bom desempenho nos dois "mundos"


Victor Augusto
Online

O livro "presos na teia" fala sobre o uso abusivo da internet, onde Ándre (o protagonista do livro) passa o dia todo na internet e isso prejudica os relacionamentos reais.Na maioria das vezes isso acontece com adolescentes ,pois nascemos na era digital e é normal que usemos a internet, porém há casos em que o uso exessivo prejudica as relações o que pode gerar uma depressão por ser excluído ou "gozado" na escola.
Hoje isso acontece muito em crianças da nossa faixa de idade e pode resultar em problemas, como no livro em que a foto flagra uma imagem de traição de outro casal e isso faz André ser ameaçado.
Portanto a internet é um lazer mas não é precisso ser radical a ponto de não mexer, como agora que vocês estão lendo esse blog. Para se manter "saudável", na escola e nos seus relacionamentos devemos impor limites, mesmo que alguns achem difícil, devemos tentar, pois assim teremos uma vida própera e saúdavel, pois aposto que ninguém gosta ou gostou de ser "zuado" nas escola.

Lucas Carvalho 8ºano A
Uso abusivo da internet
8º ano A

O uso abusivo da internet muitas vezes é devido ao fato das pessoas não conseguirem se relacionar com outras pessoas, e esse uso da internet acaba sendo uma fuga. A faixa etária das pessoas que utilizam a "net" de forma abusiva, está entre os 13 e 16 anos de idade. Segundo especialistas, cerca de 1 bilhão de pessoas estão conectadas na rede , sendo que 155 milhões de pessoas fazem o uso abusivo da rede.
Uma maneira de fuga que as pessoas que utilizam a "net" abusivamente acabam fazendo é utilizando sites de relacionamento como o orkut, criando fakes que as fazem sair do mundo real e entrar no mundo virtual. Essas pessoas que entram nesse mundo acabam se interessando tanto tanto, que esquecem da "vida verdadeira" que possuem, ficando altas horas na "net", não querendo sair dessa. E quando saem, muitas pessoas acabam tendo distúrbios mentais, batendo em pessoas da família, quebrando objetos, etc.
Gabriel Marchiori

8°ana A - Perfil fake, uma fuga ?

Hoje em dia, muitas pessoas fazem fakes, perfis virtuais falsos usados em sites de relacionamentos. Às vezes não é por mal, é apenas por diversão. Muitas meninas e meninos fazem perfis falsos por insegurança, auto-estima baixa e assim fingem ser outras pessoas com características que ''sonham'' em ter.
Talvez com a mesma personalidade, mas como hoje nas escolas o que importa é a aparencia, as pessoas deixam de ter amigos e de mostrar o quanto podem ser legais e divertidas.
Tambem temos outros casos, de meninas bonitas e cheias de amigos que fazem fakes por diversão, começam a namorar, fazer amigos, tudo por uma tela de computador, e ''todos'' nós sabemos o quanto é perigoso, pois ninguém sabe quem realmente esta atráz da tela.
Hoje o bullying, julgamento e preconceito de um grupo em relação a uma pessoa, também existem por computador, onde é chamado de cyberbullying.
Alguns donos de perfis falsos fazem o uso por fuga, para serem aceitos em algum grupo, mesmo não sendo eles de corpo, rosto e cabelo, e sim sendo eles de jeito e personalidade!


Isabella Ricioli

Fakes em nossa sociedade! - 8 ano A

Fake? Quem nunca ouviu falar nisto?! Estes falsos perfis criados por pessoas com a finalidade de se passar por outras. Por que? Pra quê?
Grande parte das pessoas criam os chamados fakes hoje em dia, talvez apenas para fugir da realidade, talvez apenas por diversão, mas estes atos às vezes podem se tornar coisas muito mais sérias.
Garotos, garotas, homens, mulheres, todas as idades e tipos diferentes de pessoas estão ligados à internet, e é neste meio que "nascem" os chamados fakes.
Fugir da realidade, vontade de muitos! Mas por quê? Discriminação? Insegurança? Pode ser, mas qual a diferença que o ato de criar um fake pode provocar nas pessoas?
Na internet as pessoas se sentem seguras, uma falsa sensação de segurança, e a partir desta sensação as pessoas acabam liberando o seu "Eu interior" , suas vontades mais profundas e com isto elas acabam se sentindo melhor, como se todos os seus problemas fossem resolvidos ao ligar o computador e se conectar. Mas será que isso realmente resolve os problemas reais? Na maioria das vezes não, pra falar a verdade as vezes até pioram os reais problemas.
Há vários problemas que surgem na internet, a pedofilia é um deles, os pedófilos são muitas vezes auxiliados pelos perfis fakes, pois com eles se aproximam de suas vítimas com mais facilidade ainda.
Então, depois de tudo isso, ainda é uma vantagem criar um fake para se transformar virtualmente no que você não é? Acho que não, no começo pode até parecer legal, mas a vida é um só, e é curta o bastante para termos de aproveitar a realidade!

Esthella Ferreira Silva.

Fake-8 ano A

A história conta sobre uma garota chamada Antônia,que,de certo modo,se sente excluída do grupo "popular" de sua escola.
Devido a esse problema,cria um fake,uma personalidade falsa na internet.A partir daí ocorre o verdadeiro contexto da história.
Cria um "fake" para fugir de sua realidade e se torna tudo aquilo que é seu oposto.
Nessa história,o fake é tratado como um meio de fuga,de certa forma,um pessoa que é insegura se torna algo diferente,por medo de se expressar de verdade.
É denominado como um identidade falsa que as pessoas criam para fazer amizades e se expressar de variadas formas.Adoslescente,normalmente,são inseguros quanto a si mesmos e fazer um fake apenas influência para que se sintam mais "descolados" entre seu grupo.
Uma solução para isso é pensar que além de nós,muitas outras pessoas também são inseguras,ou seja,não devemos ficar nos auto-avaliando e sim fazer mais amizades,não via internet,mas sim na realidade assim nos tornamos mais sociaveis e nos sentimos menos excluídos.
Postado por Nathália Liberato Varussa.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Internet na cabeça - 8º ano

A criação de "fakes" facilita as amizades na internet,pois algumas pessoas acabam criando perfis "fakes" devido ao seu comportamento por serem pessoas isoladas, pouco expressivas.
Assim certas pessoas acabam se soltando na internet através do "fake" demonstrando seus sentimentos, emoções.

O perfil "fake" possui pontos positivos e negativos.

Os pontos positivos são: fazer amizades de qualquer lugar do mundo,arrumar algum(a) namorado(a),facilitar a troca de informações.
Já os pontos negativos são: pessoas que se desfraçam por crianças ou adultos,cometem crimes ou até podem nos enganar pelo "fake".
Há pessoas que abusam do uso da internet,ficam durante várias horas em frente do computador, isso acaba as prejudicando.
Esse tipo de problema é frequente entre os jovens que acabam deixando de estudar para as provas ou de estudar realmente em escolas devido ao computador.
Isso pode causar doenças,ou problemas tais como: mudança de comportamento,problemas físicos entre outros.
Portanto,devemos ultilizar a internet de maneira adequada,pois ela pode ser prejudicial ou pode nos favorecer,sendo assim devemos ultilizá-la para fazer o bom e o bem, o bom proveito pode tornar o mundo melhor,com um avanço na técnologia e na troca de informações pelo mundo todo,por isso use com MODERAÇÃO.


Danilo Garcia nº5 8ano B

8º ano: Solidão, medo e insegurança


Solidão, medo e insegurança ... Palavras que assustam muitas pessoas pelo fato de serem fortes e fazerem com que se sintam excluídas e invisíveis.
Talvez essa seja uma das principais causas pelo grande aumento no número de blogs e de perfis fakes, desde que o fenômeno surgiu em 1997.

A frequencia com que novos sites de relacionamento, blogs e fakes são criados é a prova de que as pessoas querem cada vez mais espaço para poder divulgar suas idéias e expor suas opiniões.

Muitas vezes,inseguros de como seram vistos, suas palavras ou seus textos, os perfis fakessão cada vez mais comuns entre os adolescentes, até mesmo por funcionar como meio de fuga, pois podemos ter a liberdade de expor nossas opiniões sobre pessoas, lugares, situações, acontecimentos e , até mesmo, aquela “fofoquinha” , de forma com que fiquemos no total anonimato e sem risco de nos sentirmos prejudicados por isso.

A maioria das pessoas que adquirem esse tipo de comportamento virtual, geralmente, se sentem solitárias, excluídas, retraídas e extremamente inseguras em relacionamentos abertos e etc.

Essa distância entre a pessoa e o restante do grupo (ou de amigos) acaba privando-o de uma vida social ativa e saudável, o que pode levar a uma série de problemas como rejeição, depressão, isolamento e crises nervosas como stress e revolta com quem não se é aceito.

Por isso motivo, os blogs, fakes e sites de relacionamentos são vistos como meio de fuga, em que as pessoas se desligam do mundo real e se transformam nas pessoas que gostariam de ser.

A vergonha de se relacionar com outras pessoas sempre vai ser um impesílio muito grande para os tímidos, mas é preciso assumir quem se é e não ter medo de expor suas idéias pois, ser quem se é verdadeiramente nunca será tão bom como assumir a personalidade e a identidade de outras pessoas ...

Agora, a pergunta é ... Será que vale mesmo a pena se esconder atrás de uma tela de computador, ser conhecido por seus leitores, mas estar se enganando quanto a sua vida e a sua personalidade ?


Thaís Helena (8°ano B) ...

8º ano: O mundo da internet

A internet foi uma invenção muito cristiva, porque todos podem se comunicar com pessoas de outros países. Já o "fake" é m perfil falso, algo qe não existe.
As pessoas criam fake, porque tem dificldades de comunicação, muita timidez. Muitas pessoas mudam seu comportamento por causa da internet, ficam mais espontâneos, diferentes, começam até desobedecer os próprios pais.
Existe más inflências, pessoas que levam para o mal caminho. Na internet é muito perigoso conversar com pessoas deconhecidas, existem muitos pedófilos.
O msn é muito legal, mas desde que as pessoas tenham conciência de qe deve tomar muito cuidado, não passar seu endereço, telefone, entre outras informações. As pessoas (pedófilos) atraem as crianças à partir do msn, orkut, blogs.
As crianças se deixam levar que são pessoas normais, ou seja, que não sejam pedófilos.
Sendo assim, as crianças são atraídas por pessoas inofensívas e acaba sendo uma ameaça.

Ana Maria 8° B

8º ano: Vida Fake

Muitas pessoas utilizam a internet para poder serem mais espontâneas, ou seja, poder dizer tudo o que pensam sem que sejam de algum modo rejeitadas mais tarde.
Algumas pessoas o fazem para julgar os outros sem que saibam quem o fez, isso dá a eles (essas pessoas que escrevem nos sites) maior liberdade de expressão.
Pessoas que fazem isso fazem or causa do isolamento que é provocado por outras pessoas. E por conta disso acabam mudam seu comportamento de forma radical, sentindo-se menos inferior.
Nos fakes, como nele ninguém sabe quem realmente é quem, assim as pessoas se sentem com mais liberdade de dizerem o que pensam, o que sentem, assim sentindo-se mais leves como se tudo fosse diferente.
E se não fosse por esses tais fakes, muitos seriam depressivos, por não poderem dividir o que sentem com as outras pessoas.
O livro ''menina da árvore'' trata muito desse assunto, pois é a história de Antônia que cria uma personagem chamada Anita para que pudesse se expressar, tudo culpa das ''tribos'' ou sejam grupinhos, daqueles que se acham os melhores, ou seja os populares, e os outros que são o resto. Bom mais o que realmente interessa é que tudo o que Antônia teme em dizer, é Anita quem diz por meio de um blog.

Giovanna Giulia Friso 8°ano B